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Exercícios fisioterapêuticos para fibromialgia
A fibromialgia é uma condição clínica incapacitante que gera desconforto e dor nos pacientes. Além disso, prejudica as atividades do cotidiano e diminui a qualidade de vida dos que sofrem com esse problema. Muitos se queixam também de perda da vitalidade e desenvolvem problemas emocionais concomitantes ao distúrbio.

Como se trata de uma doença crônica, é imprescindível instituir medidas paliativas e preventivas para que o indivíduo suporte conviver com essa condição ou desenvolva barreiras para prevenir complicações em longo prazo.
O controle da fibromialgia deve ser feito de forma multidisciplinar, com especial atenção ao fisioterapeuta, que poderá instituir medidas terapêuticas para amenizar a dor e fortalecer a musculatura.
Por isso, se quiser saber como o fisioterapeuta pode ajudar no tratamento da fibromialgia, fique por aqui e entenda seus propósitos!
Afinal, o que é fibromialgia?

Trata-se de uma inflamação crônica que se desenvolve nos músculos e dificulta a movimentação dos membros, causando dor nos indivíduos acometidos. Suas causas são diversas e podem se relacionar a problemas domésticos ou traumas decorrentes de acidentes automobilísticos.
Ademais, a fibromialgia pode ser consequência de uma doença articular, em especial as de componentes autoimunes em que ocorre uma exacerbação na liberação de proteínas inflamatórias que intensificam o problema.
Além das dores no corpo, os pacientes podem apresentar cansaço, alterações no sono, problemas emocionais provenientes da falta de efetividade dos medicamentos, dentre outras manifestações.
Quais são as estratégias de cuidado para esse doente?
A fibromialgia pode ser tratada com medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios que diminuirão a sensação dolorosa e o desconforto durante a execução de movimentos do cotidiano.
Todavia, essas medicações podem causar reações adversas nos pacientes e seu uso em longo prazo pode gerar intolerância do indivíduo, necessitando de aumento gradativo na dosagem do medicamento ou substituição por outras ferramentas farmacológicas.
Devido a esse inconveniente, muitos profissionais clínicos têm investido em estratégicas não medicamentosas e que podem ser instituídas para aliviar os sintomas desconfortáveis da fibromialgia.
Quais são os exercícios fisioterapêuticos para fibromialgia?
Os exercícios de fisioterapia são indicados para fortalecer a musculatura, garantir condicionamento físico e aperfeiçoar as movimentações ora perdidas com a atrofia dos membros superiores e inferiores.
Além disso, outras modalidades podem ser aplicadas tais como hidroterapia, ultrassom terapêutico, laserterapia dentre outras opções disponíveis. A hidroterapia promove relaxamento da musculatura, enquanto a terapia ultrassônica diminui a quantidade de mediadores inflamatórios.
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Porém, são técnicas que não podem ser utilizadas continuamente, devendo ser associadas com outras estratégias para intensificar o controle dos sintomas.Contudo, os exercícios que fortalecem a musculatura tendem a ser mais eficazes.
Nesse sentido, cabe ao profissional identificar o grau de incômodo do indivíduo, a intensidade dolorosa da fibromialgia, outras comorbidades, uso frequente de medicamentos e outros fatores que influenciarão nesse tratamento.
A fibromialgia é uma condição clínica incapacitante que causa desconforto e diminui significativamente a qualidade de vida dos indivíduos acometidos. As estratégias de controle e tratamento são diversas, no entanto, os exercícios fisioterapêuticas tem apresentado melhora dos resultados clínicos.
Conheça os tipos de artrite e o diagnóstico
Artrite é uma doença comum que se desenvolve quando uma ou mais articulações sofre um processo de inflamação. Possui causas distintas, sendo as mais comuns o desgaste natural sofrido com o tempo e uma alteração genética no sistema imunológico que faz com que o próprio organismo atacar as células cartilaginosas.
Existe mais de 100 tipos da doença, mas o sintoma mais marcante para quem tem qualquer tipo dela é a dor. Atrapalha tanto que é uma das principais causas de afastamento de atividades físicas, afastamento do trabalho e incapacidade.

Também é causada por problemas como o sobrepeso, traumas diretos e indiretos, fungos, bactérias e vírus.
Veja a seguir os tipos de artrite e a diferença entre eles:
- Osteoartrite ou artrite degenerativa
Se caracteriza pelo desgaste de uma ou mais cartilagens que permite que os ossos entrem em contato, causando uma alteração nessas estruturas ósseas. Pode estar relacionada a genética familiar, o excesso de peso ou uma lesão sofrida no local. Nódulos nos dedos das mãos são exemplos de fatores hereditários que causam a doença.
É mais comum em mulheres com mais de 40 anos, principalmente nas articulações dos joelhos e das mãos.
- Artrite inflamatória
É um problema de saúde autoimune, ou seja, o sistema imunológico do corpo passa a atacar as células cartilaginosas causando danos nas articulações.
- Artrite reumatoide
Doença inflamatória classificada como crônica, ou seja, de progressão lenda e longa duração, que muitas vezes está presente durante toda a vida. É uma enfermidade que tem seus primeiros sintomas geralmente em indivíduos entre 30 e 40 anos, afetando mais as mulheres. Quanto antes for diagnosticada e tratada, maior o controle sobre a doença e possibilidade de ter um estilo de vida normal.
O diagnóstico é feito com base nos critérios pré-estabelecidos abaixo:
- Presença de nódulos nas articulações
- Presença de Fator Reumatoide no sangue
- Rigidez articular matinal durante pelo menos 1 hora
- Artrite em pelo menos três áreas de articulações
- Artrite de articulação nas mãos (punhos, meio dos dedos e entre os dedos das mãos)
- Artrite simétrica (no punho esquerdo e direito, por exemplo)
- Alterações radiográficas (erosões articulares ou descalcificação dos ossos das mãos e punho)
Para tratamento de Artrite, UC-II é um colágeno especial que age diretamente no sistema imunológico para manter as articulações saudáveis e promover mobilidade e flexibilidade.
Age também como anti-inflamatório, diminuindo as inflamações nos nervosos e dores.
Quando quatro dos sintomas acima se tornam presentes em pelo menos 6 semanas consecutivas, o médico poderá fechar o diagnóstico da doença ou descarta-la.
- Lúpus Eritematoso Sistêmico
Doença inflamatória, crônica e autoimune caracterizada por manchas na pele. Existe dois tipos: um que se manifesta apenas nas regiões cutâneos (pele) e outro que pode acometer um ou mais órgãos internos.
Por ser uma doença de sistema imunológico os sintomas podem aparecer em diversas partes do corpo. Há sintomas típicos, como dor nas juntas, manchas na pele, hipertensão e problemas nos rins e outros sintomas variados, como febre, emagrecimento, perda de apetite, fraqueza e desânimo.
- Artrite Psoriática

Está diretamente ligada a psoríase, doença crônica de pele que afeta de 1% a 3% da população. Um em cada três portadores da doença desenvolvem a artrite psoriática. Geralmente a psoríase se manifesta antes dos problemas articulares.
Existem cinco tipos de artrite psoriática:
- Oligoarticular: cinco ou menos articulações são atingidas pela inflamação. Pode afetar tanto grandes quanto pequenas articulações.
- Poliarticular: afeta muitas articulações ao mesmo tempo, variando de sintomas leves a severos. Pode acontecer em qualquer tipo de articulação, e os sintomas se assemelham à artrite reumatoide.
- Distal: acontece nas articulações distais, localizadas nas pontas dos dedos das mãos e dos pés.
- Envolvimento da coluna: a parte mais afetada é a parte inferior da coluna vertebral, gerando rigidez nas articulações da região e do pescoço.
- Mutilante: é o caso mais grave e mais comum. Promove inflamação grave nas articulações, que resultam em deformações irreversíveis e incapacidade de algumas movimentações.
O médico responsável por doenças reumáticas é o reumatologista. É ele que dá o diagnóstico da doença e indica o melhor tratamento para cada caso. Os sintomas devem ser bem especificados para o médico, bem como quando apareceram os primeiros sintomas e se pioram ou melhoram com atividades físicas. Casos de doenças de articulação na família também devem ser citados. Alguns exames podem ser solicitados, como exame de sangue, raio-X, ressonância magnética e ultrassom. Esses exames identificarão problemas nas articulações.
A doença não tem cura, e na maioria dos casos ela é crônica. Os tratamentos existentes podem deixar a doença em remissão, ou aliviar as dores e auxiliar na retomada dos movimentos, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida.
Fisioterapia é de extrema importância para recuperar os movimentos e diminuir o impacto das dores. Atividades de baixo impacto são indicadas para tonificar os músculos em torno da articulação lesionada, melhoram a resistência e auxiliam nos movimentos do dia a dia. Boa alimentação também é indicada, pois o sobrepeso deve ser evitado.
Algumas recomendações devem ser seguidas para conviver de forma menos negativa com a doença:
- Evitar ficar numa mesma posição por muito tempo;
- Ter uma dieta equilibrada, com atenção especial à vitamina E. Ela deve ser bastante consumida, pois tem ação anti-inflamatória. Alguns alimentos que auxiliam no combate à doença: frutas vermelhas, abacate, verduras de cor verde escura, azeite de oliva, oleaginosas, cebola, alho e pimenta e peixes;
- Evitar o consumo de alimentos que pioram as inflamações, como sal e açúcar, gordura saturada e bebidas alcoólicas.
- Durma por tempo suficiente. O cansaço provindo da falta de sono aumenta a sensação de dor nas articulações;
- Não sobrecarregue as articulações com peso excessivo ou movimentos inadequados;
Caso esteja acima do peso ideal, perca peso. O peso sobre as articulações deve ser minimizado o quanto for possível.
Postura Corporal E Sua Influência Em Sua Qualidade De Vida
A postura corporal é importante para todos os indivíduos, pois, possui melhorais não apenas em sua saúde.
Ou seja, na sua qualidade de vida e bem-estar. Devido à manutenção desta, diminuindo dores e complicações.
Mas também, é importante para a autoestima de cada pessoa, quando relacionada ao seu corpo.
Uma vez que, uma boa postura auxilia ainda na diminuição do volume da região do abdômen. Pois, acontece a reposição de gordura localizada.
Na maioria das vezes, ela é causa pelos péssimas hábitos rotineiros. Assim como, por fragilidades, timidez, sensação de impotência.
Portanto, para evitar dores de coluna e outras complicações a sua saúde. Seja ela física ou psicológica, retire suas dúvidas dando continuidade à leitura!
Qual É O Conceito De Postura Corporal Do Ponto De Vista Médico?

A postura corporal, ou apenas PC, pode ser classificada como o posicionamento dos segmentos corporais.
Presentes assim, no espaço, que sofre influência de diversos reflexos. Como, por exemplo:
- Visual;
- Labiríntico;
- Miotárico;
- Epitelial.
Desse modo, visando a menor sobrecarga possível, para que mecanismos de fadiga sejam evitados.
Além disso, postura corporal também se relaciona com as adaptações neurais. E, as de cunho musculoesqueléticas.
Que são realizadas ao se movimentar, sendo definida ainda como PC Estática e PC Dinâmica.
Cada pessoa, possui uma postura própria e individual, caracterizada ainda por fatores tais como:
- Idade;
- Gênero;
- Etnia;
- Personalidade;
- Cotidiano e suas atividades;
- Temperatura e ambiente inseridos;
- Saúde mental, psicológica.
Logo, de acordo com o processo evolutivo, a postura humana é bípede. Se opondo a força gravitacional.
Mas, o seu equilíbrio é um processo bastante complexo, que envolve o funcionamento dos sistemas:
- Visual;
- Nervoso Central e Periférico;
- Vestibular;
- Musculoesquelético – pelas respostas dadas de acordo com estímulos sensoriais.
Portanto, as respostas dadas pelo corpo, estão relacionadas com a sua flexibilidade.
Ou seja, a amplitude de movimentos. Bem como, de acordo com a propriocepção e a força muscular (condicionamento físico).
E, é através de estratégias biomecânicas que o indivíduo realiza a manutenção de seu equilíbrio.
Com o intuito de sustentar o centro gravitacional em seu interior. Por meio de sua base de apoio e utilização de tudo que foi descrito.
Causas Mais Comuns da Má Postura

Existem assim, diversos fatores que levam uma pessoa a ter uma má postura corporal, tais como:
- Se posicionar de forma incorreta diariamente;
- Recorrência de sobrecarga no trabalho ou práticas físicas;
- Sobrecarga superior ao limite estipulado para sua massa corporal;
- Condições clínicas e doenças;
- Não seguir recomendações de ergonomia para postura.
Logo, muitas vezes levando a quadros irreversíveis na saúde do indivíduo. Pois, muitas vezes sofrem lesões graves.
Além disso, as condições clínicas ou doenças que mais causam um erro de posicionamento são:
- Hérnia de Disco: deslocamento do núcleo pulposo, que faz a compressão da medula espinha ou de raízes nervosas. Sendo de três tipos, as protusas (alargamento), extrusas (rompimento) e com sequestro (migração).
- Espondilolistese: uma condição rara que ocorre na coluna lombar de adultos. Podendo ser não-traumático, tendo os processos degenerativos como causa.
- Espondilólise: são as alterações na estrutura da coluna vertebral, acarretando em lordoses lombar e cervical.
- Flacidez Abdominal: também chamada de fraqueza muscular do tronco. É causada por obesidade e sedentarismo, enfraquecendo os músculos que estabilizam a coluna vertebral.
- Doenças Neurológicas: relacionadas com o sistema nervoso central e periférico, que foram lesionados. Tais como o Parkison, Esclerose Múltipla ou Lateral Amiotrófica, Alzheimer, Neuropatias Periféricas e Distrofia Muscular de Duchenne.
- Espondilite Anquilosante: é uma doença inflamatória que ocorre nos tecidos conjuntivos. Atingindo então, articulações que ocasionam em uma postura fletida, ou como é chamada “postura de esquiador”.
Consequências da Má Postura Corporal:
Logo, devido aos maus hábitos posturais ou doenças, a falta de tratamento leva a diversos problemas.
Como, por exemplo, degeneração das articulações, desenvolvimento de osteófitos, erosões ósseas, dores crônicas, contraturas musculares, déficit de equilíbrio e pontos-gatilho.
Mas, além disso, existem três grandes problemas mais fáceis de serem notados. E, que tornam difícil a vida de pacientes.
- Funcionamento incorreto dos órgãos: sendo assim, os internos, como os sistemas respiratórios, renais e gastrointestinais. Reduzindo expansibilidade pulmonar, mobilização de ar, falta de movimentos peristálticos, esofagites, refluxo, gastrite, constipação e hérnias.
- Dores na coluna: sofre influências dos problemas citados acima, podendo ainda refletir em quadros de dor no restante do corpo.
- Coluna vertebral deformada: de acordo com os planos de movimento transversal, sagital e coronal, verifica-se se a coluna está distribuída distintamente. Qualquer falha nestes, pode levar a alterações na curvatura, escoliose, lordoses, cifoses, entre outros.
Atividades Físicas Que Melhoram A Postura Corporal

Portanto, além de procurar um tratamento médico. No qual, muitas vezes encontra-se na fisioterapia.
Existem atividades que auxiliam numa correta postura corporal, sendo indicadas para qualquer pessoa.
Mas, em casos de já ter algum problema, o ideal é conferir se a prática está liberada. Com isso, não deixe de procurar ajuda médica!
- Pilates: unindo assim, diversas técnicas de tratamento e modalidades de esporte, seus exercícios são bastante benéficos. Sua prática conta ainda com aparelhos desenvolvidos para diferentes posturas, trabalhando melhor os planos de movimentos. Incluindo fortalecimento, alongamento, equilíbrio, coordenação motora, resistência e propriocepção em seus objetivos.
- Yoga: essa técnica visa estimular a concentração, equilíbrio e flexibilidade corporais. Com posturas que mobilizam boa parte das articulações, estimulando o relaxamento muscular e produção do líquido sinovial.
- Reeducação Postural Global: também conhecida como RPG. Essa prática trabalha as cadeiras musculares através da postura, promovendo a curva comprimento-tensão e o equilíbrio de fáscias.
Desse modo, o alongamento da musculatura proporciona flexibilidade (amplitude de movimentos) e elevam as variações posturais.
Logo, exercícios de correção como os mencionados acima. Vão auxiliar a na correção parcial ou total de certas condições ocasionadas pela má postura.
Conclusão

Portanto, a postura corporal se mostra fundamental para ter qualidade de vida e bem-estar.
Que por sua vez podem acarretar em graves consequências. Indo desde simples lesões, até mesmo a problemas mais complexos.
Isso porque, ela está relacionada tanto a problemas psicológicos. Quanto, aos físicos.
Sendo assim, procure sempre fazer avaliações médicas, conferindo a sua saúde corporal!
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O Que É Tendinopatia Do Supraespinhal? Conheça Seu Tratamento
Você sabe o que é tendinopatia do supraespinhal tratamento e quais as causas desse quadro clínico?
Esse problema, não tem uma idade comum para seu acontecimento. Podendo assim, afetar diversos tipos de pessoas.
Caracterizada por uma dor na região do ombro, devido a sua inflamação no tendão encontrado na região.
Que faz então, a ligação dos músculos da região com os ossos. Sendo muito comum que ocorra nas juntas.
Portanto, seus sintomas incluem dores na face dorsal superior do ombro. Um dos músculos que formam o manguito rotador.
Sendo assim, o responsável pela estabilidade e movimentos da região. Então, para saber mais sobre causas e tratamentos, continue lendo!
O Que É Tendinopatia Do Supraespinhal?

Desse modo, tendinopatia é como se denominam as lesões em tendões, muitas vezes chamada também de tendinite. Ou seja, é quando um tendão infla, levando a dores e seu rompimento. Mas, antes vamos entender melhor essa estrutura:
Tendões: estruturas elásticas com forma de cordão, composto de tecido conjuntivo fibroso que possui aspecto esbranquiçado. Sendo assim, ligados a ossos e aos músculos do corpo.
Com isso, vemos que a tendinopatia do supraespinhal tratamento, diz respeito ao músculo supraespinhal.
Localizado no ombro, bem na face dorsal superior. Sendo então, um dos 4 músculos que compõem o manguito rotador.
Esse tendão em particular, encontra-se ligado a cabeça do úmero. Que por sua vez, é maior osso encontrado no membro superior.
Logo, quando o tendão se encontra lesionado ou inflamado, sua maior ocorrência é na junta entre osso e músculo.
Bastante comum ainda, em pessoas que praticam esportes, atividades físicas ou trabalhos, que utilizem o ombro.
Assim como, em atletas que também fazem seu uso em excesso. Como, por exemplo, o basquete e o vôlei.
Portanto, a sua incidência ocorre através do uso excessivo. Causando assim, movimentos repetitivos e com atrito, que levam ao desgaste da articulação.
Fases da Tendinopatia do Supraespinhal:
- Primeira: dor aguda com pequeno sangramento interno, causando inchaço. Que podem piorar após movimentos, e melhoram ao repousar.
- Segunda: dor constante e fibrose com espessamento, que pode ser notado com ultrassonografia. Comum em pessoas com idade entre 25 e 40 anos.
- Terceira: quando ocorre uma ruptura total ou parcial no manguito rotador, ou no bíceps braquial. Mais comum, para pessoas com mais de 40 anos de idade.
Algumas Causas Da Tendinopatia Do Supraespinhal Tratamento

Mas, apesar de uso excessivo ser o que mais leva a sua ocorrência, existem diversas causas comuns a este quadro.
Em geral, há dias etiologias para tal, a vascular que diz respeito a deficiência de distribuição sanguínea para este tendão.
Fazendo assim, com que ele enfraqueça e se torne vulnerável a rompimentos.
Ou então, a mecânica, que diz respeito ao uso excessivo, atrito, compressão e movimentos repetitivos.
Mas, falando de forma anatômica, impacto e atrito diretamente no acrômio são as razões dessa lesão. Que pode ser desencadeada também por:
- Sobrecarga: ou seja, carregar muito peso no ombro, principalmente em apenas um lado.
- Histórico: episódios antecessores que envolvem a região, levando a um quadro mais agravante. Muito comum pela lesão de fibras do tendão consecutivamente, enfraquecendo a região.
- Quedas: normal para idosos, uma doméstica pode levar a este quadro.
- Esporão ósseo: quando saliências se desenvolvem nas extremidades do acrômio, causando atrito no tendão.
- Artrite reumatoide: um tipo de doença inflamatória que pode afetar a região do ombro.
Dessa forma, é preciso estar atento a essas questões. Principalmente, relativa ao histórico.
Pois, se você já passou por alguma lesão na região, precisa redobrar seu cuidado!
1. Quais Os Sintomas Comuns A Essa Condição?
Agora, iremos falar sobre os sintomas para a identificação da tendinopatia do supraespinhal tratamento.
- Sensação de repuxo na região afetada (frontal);
- Dor intensa e localizada que surge espontaneamente ou após esforço;
- Sensação de fraqueza na região;
- Dificuldade para levantar o braço, pois, causa mais dor;
- Incapacidade de levantar e até mesmo segurar coisas.
Além disso, é comum a dor se intensificar durante a noite. Logo, alterações no sono também são considerados um dos sintomas.
2. Como É Feito O Diagnóstico?
Em geral, seu diagnóstico é feito por exames de imagens, tais como: raio-x, tomografia, ultrassonografia e/ou ressonância magnética.
Contudo, inicialmente devem ser feitos testes clínicos. Para avaliar históricos, pioras ou melhoras na dor do paciente, sendo eles:
- Para Tendinite do Supraespinhal: um teste básico, onde o paciente fica sentado e deverá abrir em 90 graus o braço. Logo, será avaliado se o paciente sentiu alguma dor com o movimento.
- Apley: ainda sentado, o paciente irá posicionar sua mão (lado afetado) atrás de sua cabeça no superior. Tentando assim, alcançar a parte superior e depois a inferior, da escápula.
- Hawkins-Kennedy: de pé o paciente irá flexionar o ombro à frente em 90 graus. Seguindo assim, da tentativa de rotacionar seu ombro.
- Neer: também de pé, o paciente deverá estender o braço, que será rotacionado pelo médico no sentido interno.
Tendinopatia Do Supraespinhal Tratamento

Por fim, o tratamento deverá ser realizado para o alívio dos sintomas, permitindo que o paciente volte a uma vida normal.
Bem como, visando a sua total recuperação. Desse modo, o repouso para cicatrização é o primeiro passo.
- Medicamento: em geral, anti-inflamatórios quando em fase inicial, aliviando a dor e recuperando o músculo. Para casos mais graves, pode ser administrada injeção anestésica ou de cortisona.
- Acupuntura: ou o dry needling (agulhamento seco), relaxa e trata a dor miofascial inativando pontos gatilhos.
- Ondas de choque: essa modalidade terapêutica é usada para os tratamentos de casos refratários.
- Fisioterapia: é essencial e pode ir desde utilização de compressas com gelo. Até mesmo na utilização de aparelhos de laser e ultrassom, para recuperação e reabilitação de movimentos. Sendo realizados ainda, exercícios dados pelo fisioterapeuta.
- Cirurgia: em geral, quando nenhum dos outros tratamentos surte efeito e as dores/lesões persistem.
Conclusão

Vimos neste artigo, que a tendinopatia do supraespinhal tratamento, diz respeito as lesões no tendão.
Ou seja, aquele encontrado na região do ombro. Que se liga então, a um dos 4 músculos do manguito rotador.
Levando assim, a dores e dificuldades durante e após mexer o ombro. Melhorando com repouso ou tratamento indicado para sua fase.
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Lesões esportivas
Os diferentes tipos de lesões a que qualquer atleta está exposto, sejam profissionais ou amadores, são muito variados. A frequência e o nível de gravidade das lesões estarão sujeitos ao esporte praticado, sua intensidade e o estado físico de cada atleta.
POR QUE LESÕES OCORREM?

Existem diferentes causas de lesões esportivas que devem ser conhecidas.
As lesões podem ser causadas por um agente traumático externo que afeta o músculo ou por um agente interno, quando a própria tensão muscular é a que produz a lesão.
Se a lesão não envolver trauma, ela pode ser tratada com aplicações locais de gelo, analgésicos e / ou relaxantes musculares. Se, por outro lado, houver rupturas, lacerações que não retornem dentro de alguns dias ou suspeitas de que possa haver, você deve consultar um médico imediatamente.
TIPOS DE LESÕES ESPORTIVAS E SEU TRATAMENTO
As lesões mais comuns no esporte são as contusões, as contraturas, as tensões , as entorses, entre outros. No nível muscular, os pontos de lesão mais comuns são os isquiotibiais, o quadríceps e o tríceps.
- Lesões no ombro
- Lesões do cotovelo
- Lesões na virilha
- Lesões nos pés
Já ha atividade aeróbica, as lesões mais comuns são as que envolvem o joelho, decorrente do uso de calçado indevido para a prática de atividade física.
Quer comprar um tênis para corrida na NetShoes? Aproveite nosso cupom de desconto Netshoes e compre agora mesmo um tênis próprio para corrida, que evitará lesões no seu joelho.
É essencial, nesse sentido, aprender a diferenciar as lesões dos atacadores, um desconforto muscular que aparece ao praticar esportes após um tempo sem realizar atividade física. No caso de você não sabe se é cadarços ou lesão, a melhor opção é para ir para o médico ou fisioterapeuta para determinar que tipo de doença é e qual o tratamento deve seguir para aliviar -lo .
COMO EVITAR LESÕES ESPORTIVAS?
Todos os atletas, sejam profissionais ou amadores, devem levar em conta certas precauções , se quiserem evitar ferimentos facilmente.
A primeira coisa a evitar lesões musculares é realizar um bom aquecimento , para exercitar os músculos relaxados por alguns minutos, antes de realizar a atividade principal . A elevação da temperatura corporal nos dará maior elasticidade e força muscular . Desta forma, não só serão evitadas lesões durante a prática esportiva , mas também o trabalho pode ser feito de forma mais eficaz.
O próximo passo é o alongamento, que é conveniente para a prática após o aquecimento. Deve-se notar que os alongamentos devem ser breves, caso contrário, podem ser contraproducentes.
Finalmente temos o resfriamento, que é feito no final da atividade esportiva. Basicamente, consiste em diminuir progressivamente o exercício, o que ajuda a eliminar o ácido lático que causa tontura após a atividade física.
7 recomendações para prevenir lesões esportivas
As lesões musculares ou entorses são as lesões mais comuns no mundo dos esportes. Ocasionalmente, eles podem aparecer devido a prática incorreta ou overtraining. Saber o que manter em mente para evitar lesões ajudará a reduzir consideravelmente a chance de sofrer reveses durante o exercício. Desta forma, você irá desfrutar mais e você vai conseguir seus objetivos.
Adicione intervalos à sua rotina de treinamento
Dependendo do esporte que você pratica, a demanda será maior ou menor, mas você deve sempre dar ao corpo um dia ou dois de descanso para que você possa se recuperar do que você tem trabalhado durante a semana. Não importa se você pratica corrida ou crossfit , não cumprir os períodos de descanso favorece o surgimento de lesões.
Use o equipamento esportivo certo
Além do básico, que é uma camisa sintética e calça confortável e correta e tênis, você tem que fornecer acessórios específicos para cada atividade , especialmente no caso das atividades mais arriscadas. Se você vai praticar esportes como bungee jumping ou montanhismo , esse aspecto deve ser o mais importante.
Trabalhe seus músculos
Trabalhar em uma rotina de treinamento específica ajuda a fortalecer seus músculos. Mas não só isso, a probabilidade de sofrer lesões diminui à medida que você trabalha seu organismo. Os exercícios de condicionamento são uma boa opção para trabalhar este aspecto.
Melhore sua flexibilidade
Trabalhar flexibilidade na corrida é muito importante, mas não apenas neste esporte. Trabalhar com o alongamento pré e pós-treino aumenta a flexibilidade do seu corpo e reduz o risco de lesões.
Trabalhe com a técnica correta
Antes de se envolver em qualquer disciplina física, você deve estar ciente de como essa atividade é realizada corretamente . Caso contrário, isso pode afetar seu corpo na forma de um revés.
Pratique o esporte com segurança
Além da técnica, controle seu envolvimento no jogo . É muito bom que você esteja motivado e queira superar seus objetivos, mas controle seus impulsos e se baseie nas regras do jogo . Isto é especialmente destinado a esportes em que o contato é constante.
Mantenha-se hidratado em todos os momentos
A hidratação é essencial para qualquer atividade física que você faz. Além de servir como combustível para o corpo, desidratá-lo pode causar ferimentos devido ao calor. Hidrate-se corretamente todos os dias, especialmente antes, durante e após os treinos.
Agora você conhece 7 diretrizes para evitar lesões esportivas . Coloque-os em prática, pratique o esporte que você mais gosta com segurança e aproveite os objetivos definidos.
Tudo Que Precisa Saber Sobre A Síndrome Do Impacto No Ombro
Você já ouviu falar sobre a Síndrome do Impacto no Ombro, suas causas e complicações?
Conhecida também, como Síndrome do Manguito Rotador, que está relacionada aos músculos e tendões.
Sendo esse, os que possuem a função de estabilizar o ombro. Mas, que nesses casos, sofrem algum tipo de lesão.
Em geral, ela está muito relacionada a atletas que utilizam os membros superiores em sua atividade.
Também, quem trabalha fazendo movimentos repetitivos e pesados no ombro. Agindo assim, sobre os quatros músculos dessa região.
Desse modo, continue lendo para saber mais sobre seus sintomas e possíveis causas.
Pois, casos você apresente alguns deles, será necessário procurar um médico. Que irá então, indicar um tratamento adequado!
O Que É Síndrome Do Impacto No Ombro?

A Síndrome do Impacto no Ombro, destina-se a problemas que ocorrem no músculo indicado em sua nomenclatura.
Logo, quando há lesões estruturais nesta região. Geralmente, causadas por quadros de tendinite.
Ou então, de rupturas do tipo parcial ou até mesmo total dos tendões, sendo a segunda mais grave.
Impedindo assim, que a região se mantenha estabilizada. O que faz com que os sintomas comecem a aparecer.
Na região do ombro, encontramos o manguito rotador, um conjunto formado por 4 músculos, sendo eles:
- Infraespinhal;
- Supraespinhal;
- Redondo menor;
- Subescapular.
Que possuem funções motoras e estabilizadoras na região do ombro. Envolvendo ainda, seus ligamentos e tendões.
Desse modo, lesões nesta região costumam ter como causa as inflamações por:
- Irritação;
- Desgaste;
- Impacto pelo uso excessivo de sua articulação.
Por isso que ela é comum em atletas e pessoas que utilizam muito o músculo. Fazendo assim, repetições excessivas e carregando muito peso.
Características Do Quadro Clínico:
Podemos dizer, que a Síndrome do Impacto no Ombro possui então, três fases.
Indo desde a mais leve até a mais graves. Mas, em todas há sintomas sendo possível identificar.
Ou seja, geralmente por meio de dores e limitações físicas na região de forma clara.
Em geral, mulheres tem propensão a relatar casos de incapacidades. Enquanto que, os homens descrevem mais quadros de dor.
Além disso, as dores costumam ser espontâneas, e podem ser agravadas após esforço na região.
Normalmente, as dores aumentam durante o período da noite. Uma vez que, acontece o estiramento das partes moles.
Portanto, se tornando mais fácil sua identificar a evolução do quadro clínico, que poderá ser classificado como:
- Primeira fase: comum em pessoas com até 25 anos de idade, os sintomas são dores agudas, edemas e hemorragias. Geralmente causada por atividades físicas ou trabalho excessivo, e sua recuperação é tratada com repouso.
- Segunda fase: afetando assim, pessoas na faixa entre 25 e 40 anos de idade. Aqui, já se torna evidente os processos inflamatórios na região. Originando uma fibrose e/ou tendinite.
- Terceira Fase: em geral, é identificada em pacientes acima dos 40 anos. Na qual, há lacerações parciais ou totais dos 4 músculos da região. Ou então, do bíceps braquial que leva a alterações ósseas.
Vale ressaltar, que quando mencionamos repouso, esse não é de apenas horas. E sim, dias, que irão variar de acordo com o estado do paciente.
Síndrome Do Impacto No Ombro: Sintomas, Causas E Tratamento

Agora que você já sabe mais sobre essa síndrome, iremos analisar outros aspectos, confira!
1. Principais Sintomas:
Então, antes de procurar uma avaliação médica, esteja atento aos seguintes sintomas:
- Dores no ombro: que surgem ao levantar o braço e as persistentes quando se encontra em repouso, na frente ou na lateral.
- Inchaços: que aparecem na região/ombro afetada;
- Dificuldades em mexer o braço: principalmente para trás ao levantar, notável ao tentar se vestir e prende os cabelos.
- Perda da força: caracterizada pela fraqueza nos músculos da região.
Como dito, anteriormente, os sintomas costumam piorar no período da noite.
Uma vez que, ao final do dia os esforços cessam e o músculo começam a relaxar.
Também, é possível haver a perda momentânea de movimentos, em casos mais graves.
Para que um diagnóstico seja obtido, é necessário procurar um fisioterapeuta, ortopedista ou clínico geral.
Logo, sendo possível o pedido de exames como ultrassom, radiografia e a ressonância magnética na região.
Desse modo, identificando se realmente há uma lesão. Assim como, qual o grau na qual ela se encontra.
2. Possíveis Causas Da Síndrome:
Em resumo, podem existir inúmeras causas para a ocorrência dessa síndrome, sendo as principais:
- Desgaste contínuo das articulações;
- Danificação dos tendões pela repetição;
- Surgimento de esporões no osso causando irritações;
- Muito tempo levantando pesos.
Por isso, se você pratica atividades físicas do tipo ou trabalha com movimentos repetitivos no braço.
Bem como, possua mais de 40 anos de idade. Esteja atento aos possíveis sintomas!
3. Tratamentos:
Para a Síndrome do Impacto no Ombro, recomenda-se um tratamento de redução das inflamações.
Direcionadas assim, as articulações e sua regeneração. Combinadas de repouso da região afetada.
- Gelo: aplicações no local para reduzir inchaço.
- Fisioterapia: em alguns casos, para recuperar a força e estabilidade.
Além disso, alguns remédios podem ser recomendados para aliviar os sintomas, tais como:
- Diclofenaco, Cetoprofeno ou Dipirona – mais comum.
- Injeções de corticoides na articulação em casos do dor persistente.
No entanto, não existe uma regra quanto ao prazo do tratamento. Pois, varia em cada paciente.
Podendo então, ir de cerca de 2 semanas até meses. Mas, caso a dor prolongue ainda assim, recomenda-se a cirurgia do local.
Uma vez que, será preciso um procedimento mais específico para reparação das lesões, por exemplo:
- Abertura da pele.
- Artroscopia – uso de instrumentos diferenciados e microcâmera.
Em ambos os casos, após cirurgias o paciente deve ter repouso e realizar fisioterapia.
Conclusão

Em síntese, a Síndrome do Impacto no Ombro é uma lesão nos músculos existentes na região do ombro.
Acarretando assim, na perda de estabilidade do local. O que, pode causar sintomas como:
- Dores;
- Inchaços;
- Fraqueza;
- Limitações físicas.
De maneira geral, sua causa é a repetição excessiva de movimentos na região do ombro.
Podendo ainda, ser combinadas ao esforço com peso. Logo, comum a atletas e pessoas que carregam muito peso diariamente.
Lembrando que os sintomas pioram a noite e com isso é possível notar quando o quadro se agrava!
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