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Como acelerar a recuperação de lesão muscular?

Lesões musculares são comuns entre atletas e pessoas ativas. Mas, há maneiras de acelerar sua recuperação. O tratamento eficaz usa várias técnicas e cuidados específicos.

A fisioterapia é muito importante nesse processo. Ela usa exercícios, terapias manuais e equipamentos especializados. Além disso, nutrição e descanso são essenciais para uma recuperação rápida.

Neste artigo, você vai aprender como acelerar a recuperação de lesão muscular e métodos de tratamento. Também vamos dar dicas para melhorar sua recuperação.

Vamos ver como você pode voltar às suas atividades de forma segura e eficiente.

Entendendo os tipos de lesões musculares e seus processos de recuperação

Lesões musculares são comuns em atletas e pessoas ativas. É importante saber os tipos e como eles se recuperam para se recuperar bem.

Lesões por estiramento muscular

O estiramento muscular acontece quando as fibras musculares são esticadas demais. Pode ser leve ou grave, dependendo do dano. Sintomas incluem dor, inchaço e dificuldade para se mover.

Contusões e traumas diretos

Contusões são causadas por impactos diretos no músculo. Isso danifica as fibras e os vasos sanguíneos. Sintomas são dor, inchaço e hematomas. A gravidade varia com a força do impacto.

Fases do processo de cicatrização muscular

A cicatrização muscular passa por três fases:

  • Fase inflamatória: Inicia logo após a lesão e dura até 5 dias.
  • Fase de regeneração: Começa depois da inflamação e pode levar até 3 semanas.
  • Fase de remodelação: É a última etapa, que pode levar meses ou anos.

Entender essas fases ajuda a planejar uma recuperação eficaz. Cada lesão muscular tem cuidados específicos.

Mas todas seguem esse processo. Com o conhecimento certo, você pode se recuperar melhor e voltar às atividades com segurança.

Como acelerar a recuperação de lesão muscular

Para acelerar a recuperação de lesões musculares, é importante usar métodos eficazes. O descanso é essencial para que o corpo se cure. Use gelo nas primeiras 48 horas para diminuir dor e inchaço.

Depois, mude entre gelo e calor para melhorar a circulação. Exercícios suaves também são cruciais. Comece com movimentos leves e aumente a intensidade conforme você se recupera.

A terapia de compressão ajuda a diminuir o inchaço. Isso promove a cicatrização. Para acelerar a recuperação, siga estas dicas:

  • Eleve o membro afetado para reduzir o inchaço
  • Faça alongamentos suaves para manter a flexibilidade
  • Use bandagens compressivas sob orientação médica
  • Mantenha uma dieta balanceada rica em proteínas

Cada lesão é única. Por isso, é importante consultar um profissional de saúde. Eles podem adaptar os métodos de recuperação muscular para você. Com cuidado e paciência, você vai se recuperar mais rápido.

Tratamentos fisioterapêuticos e técnicas de reabilitação

A fisioterapia ajuda muito na recuperação muscular. Vamos ver as técnicas usadas para curar e melhorar a função muscular.

Crioterapia e termoterapia

A crioterapia é boa no começo da lesão. Ela diminui a inflamação e alivia a dor. Use gelo por 15-20 minutos, a cada 2-3 horas, nos primeiros dias.

A termoterapia é usada depois. O calor melhora a circulação e ajuda na cicatrização. Use compressas quentes por 15-20 minutos, várias vezes ao dia.

Massagem terapêutica

A massagem é muito importante na reabilitação. Ela melhora a circulação e ajuda na recuperação. A liberação miofascial alivia a dor e melhora a flexibilidade.

Exercícios de fortalecimento e alongamento

Alongamentos são essenciais para melhorar o movimento e evitar novas lesões. Além disso, pilates para recuperação de lesão pode ser uma excelente opção, pois promove fortalecimento muscular de forma controlada e gradual.

Comece com alongamentos suaves e vá aumentando a intensidade. Exercícios de fortalecimento também são fundamentais para recuperar a força muscular, iniciando com exercícios isométricos e progredindo para dinâmicos conforme seu progresso.

Nutrição e suplementação para otimizar a recuperação

A nutrição para recuperação muscular é muito importante. Uma dieta balanceada ajuda a curar mais rápido. Ela também fortalece os músculos.

Proteínas e aminoácidos essenciais

Proteínas são essenciais para reparar os músculos. Comer frango, peixe, ovos e leguminosas ajuda muito. Whey protein e BCAA também são ótimos para a recuperação.

Antioxidantes e anti-inflamatórios naturais

Frutas e vegetais coloridos têm muitos antioxidantes. Eles combatem a inflamação. Cereja, abacaxi e cúrcuma são ótimos para a recuperação muscular.

Hidratação na recuperação

Beber água é muito importante para a recuperação. Água ajuda a levar nutrientes aos músculos. Bebidas isotônicas também são boas para repor eletrólitos.

Cada lesão é diferente e precisa de um plano nutricional especial. Fale com um nutricionista esportivo para um plano que atenda às suas necessidades.

Conclusão

A recuperação de lesão muscular é um processo complexo. Ele exige atenção e cuidados específicos. Você aprendeu sobre os diferentes tipos de lesões e as etapas essenciais para uma reabilitação muscular eficaz.

Cada lesão é única e requer uma abordagem personalizada. Para acelerar sua recuperação, combine tratamentos físicos com uma nutrição balanceada. Isso inclui proteínas e antioxidantes.

Não se esqueça da importância da hidratação durante todo o processo. Seguindo essas orientações, você estará no caminho certo para uma recuperação mais rápida e segura.

A volta às atividades físicas deve ser gradual. Isso deve ser feito sempre sob orientação de um profissional. Respeite os limites do seu corpo e não pule etapas da reabilitação muscular.

Com paciência e dedicação, você poderá retornar às suas atividades favoritas mais forte. Assim, você estará preparado para evitar futuras lesões.

Relações sexuais e doenças crônicas: um aliado em seu tratamento

Quando você tem uma doença crônica, o sexo pode envolver uma mistura complicada de sentimentos, emoções e considerações práticas. Muitas pessoas diagnosticadas com uma doença crônica sentem grande tristeza e perda – e profunda preocupação com o que o diagnóstico significa para suas vidas. Como eles podem continuar a desfrutar do sexo é apenas uma dessas preocupações. 

O diagnóstico de uma doença crônica pode virar todo o seu mundo de cabeça para baixo – então, atividades cotidianas, como fazer sexo com seu parceiro, podem ser opressoras, difíceis, dolorosas ou até mesmo perdidas para você. Seu corpo pode não funcionar como antes ou você pode estar sentindo dor ou dificuldade de locomoção, o que pode tornar o ato sexual um desafio.

Mas o sexo ainda é muito possível quando você tem uma doença crônica. Se você e seu parceiro desejam ser criativos, na loja da Sexy It há vários produtos que ajudarão a apimentar esse momento de cuidados e intimidade física. Esses aspectos importantes de sua vida podem continuar – independentemente do seu diagnóstico.

Preocupações comuns sobre sexo e doenças crônicas

Ser diagnosticado com uma das principais doenças crônicas, como câncer, doença cardíaca, diabetes, artrite ou doença renal, pode ser devastador – e é comum sentir tristeza, perda, medo, frustração ou raiva.

Pensar em sexo neste momento pode ser opressor – outra preocupação além de todas as outras que você pode estar enfrentando, como:  

  • o choque do diagnóstico
  • o desgaste físico e as mudanças de tratamento
  • se preocupe com questões práticas como seu trabalho, família e finanças
  • mudanças na função do seu corpo
  • dor e desconforto.

O sexo também pode trazer à tona uma série de outros sentimentos. Você pode sentir:

  • menos atraente
  • Menos confiante
  • preocupado com como seu corpo se move ou funciona
  • ansiedade sobre os sentimentos do seu parceiro sobre você
  • preocupação com a dor durante a atividade sexual
  • menos energia e desejo por sexo.
  • Ansiedade e depressão são comuns entre pessoas com diagnóstico de doença crônica.  

Se seus sentimentos sobre sua doença crônica e seus efeitos em sua vida sexual forem opressores, você pode querer conversar com seu médico ou outro profissional de saúde.

Conselhos gerais sobre sexo e doenças crônicas

A intimidade física é essencial para a qualidade de vida e é especialmente importante se você vive com uma doença crônica. Quando um diagnóstico remove muito do que antes parecia “normal” para você, a atividade sexual pode ser uma grande fonte de conforto, prazer e intimidade. 

Mas ter uma doença crônica pode afetar profundamente seu relacionamento, bem como sua função e satisfação sexual. Algumas mudanças podem ser físicas, como mudanças em seu corpo, efeitos colaterais de medicamentos ou fadiga e dor. Outras mudanças podem ser psicológicas, como temores que você possa ter sobre sua capacidade ou desempenho sexual, ou sobre como seu parceiro o vê agora que você não está bem. 

Se seu amante agora se tornou seu cuidador, a dinâmica do relacionamento mudou consideravelmente e pode levar algum tempo para se ajustar. O aconselhamento pode ser útil.

Converse com seu médico ou profissional de saúde sobre sexo e quaisquer preocupações que você tenha. Se o seu médico não perguntar, tente tocar no assunto você mesmo. Quaisquer problemas que você tenha podem ser facilmente resolvidos. Nem todo médico é bem treinado nesse assunto, então é importante que você assuma a liderança e deixe de lado qualquer constrangimento, se puder. O Better Health Channel oferece dicas sobre como discutir questões delicadas com seu médico . 

8 dicas que podem ajudar você e seu parceiro:

1. Comunique-se

Discutir abertamente seus sentimentos e preocupações é a melhor maneira de resolverem os problemas juntos. Afirme suas necessidades com clareza, não apenas em relação à intimidade, mas também à vida diária

2. Leia

Aprenda tudo que puder sobre sua condição e o que isso significa para sua vida. Ter muito conhecimento pode torná-lo mais confortável conversando com seu médico sobre sexo também

3. Procure ajuda

Se os problemas parecem maiores do que você e seu parceiro, considere o aconselhamento. Às vezes ajuda ter uma perspectiva externa

4. Fique de olho um no outro

Observe se há depressão em seu parceiro. É natural sentir-se triste, mas a depressão é mais do que tristeza e precisa ser tratada. E observe a saúde geral também. Os cuidadores precisam de apoio e descanso

5. Reconheça sua perda

Tente aceitar que seu relacionamento pode mudar para sempre com o seu diagnóstico e veja se você pode criar um novo ‘normal’ para vocês dois.

6. Veja um amigo

Permanecer social e conectado pode ajudá-lo a se sentir mais positivo em relação à vida. Cuidado com o isolamento social, que pode ser comum entre pessoas com doenças crônicas

7. Lidar com o estresse

Questões de dinheiro, novas divisões de trabalho e responsabilidades familiares podem causar muito estresse. Tente resolver esses problemas para que não afetem sua vida, incluindo seu desejo de ser fisicamente íntimo

8. Considere a gentileza

Fazer algo de bom para seu parceiro todos os dias pode ajudar a construir intimidade e sentimentos de amor.

Conselhos sobre sexo e doenças específicas

Exatamente como sua doença pode afetar sua vida sexual depende de muitos fatores, incluindo seu diagnóstico, seu tratamento e prognóstico, e seus sintomas e efeitos do tratamento. Os conselhos a seguir podem ser um ponto de partida útil para você, mas converse com seu médico sobre suas circunstâncias específicas.

Sexo e doenças cardíacas

Sexo quando você tem uma doença cardíaca pode trazer alguns medos ou ansiedade. 

A maioria dos pacientes obtém aprovação do médico para retomar a atividade sexual cerca de uma semana após o tratamento.

A reabilitação cardíaca e a atividade física regular podem reduzir o risco da atividade sexual, mas converse com seu médico antes de retomar a atividade sexual em todos os casos.

Fale também com o seu médico se: 

  • você é uma mulher pensando em controle de natalidade ou em engravidar
  • você está passando por uma disfunção sexual (você precisa descobrir se ela está ligada à doença cardiovascular ou à ansiedade, depressão ou outra coisa)
  • você é uma mulher na pós-menopausa que precisa de tratamento hormonal
  • você está preocupado com o efeito da medicação no desejo ou função sexual.

Tente evitar comer uma refeição pesada ou beber álcool antes do sexo, porque ambos afetam o fluxo sanguíneo e podem reduzir o desempenho sexual.

Fale com seu médico antes de tomar medicamentos para a disfunção erétil. Em alguns casos, esses medicamentos podem ser prejudiciais aos pacientes cardíacos. 

Sexo e câncer

Quando você é diagnosticado com câncer , pode sentir choque, raiva, ansiedade ou depressão, e todas essas reações são perfeitamente naturais. Às vezes, esses sentimentos podem fazer você perder o interesse pelo sexo por um tempo. Alguns efeitos colaterais do tratamento podem fazer você se sentir menos atraente, menos sexual e sem energia ou desejo por sexo.  

Sentir-se deprimido é natural e geralmente passa assim que o tratamento termina ou os sintomas são controlados. Alguns efeitos colaterais do tratamento do câncer, como perda de cabelo e ganho de peso, costumam ser temporários, portanto, pode ser útil lembrar que você se sentirá mais como sempre.

Da mesma forma, quaisquer problemas sexuais após o diagnóstico de câncer geralmente melhoram com o tempo e a paciência. Mas se achar que precisa de ajuda, especialmente para discutir seus sentimentos e medos, é importante conversar com seu médico ou conselheiro. 

Se você está se sentindo deprimido, com medo de seu câncer, preocupado com os efeitos físicos duradouros (como a perda de uma mama) ou estressado com seu trabalho, responsabilidades familiares ou finanças, por exemplo, é importante conversar sobre suas preocupações com seu médico , conselheiro ou outra pessoa de sua confiança.

Se estiver sentindo dor, pode ser útil tomar uma dose de analgésico 30 a 60 minutos antes da atividade sexual.

Se a relação sexual for demais para você, o simples toque ou a intimidade de outras maneiras, como beijar, acariciar, massagear, falar ou dar as mãos, pode ajudar. Seu parceiro pode ajudá-lo a desfrutar da atividade sexual, despertando-o sem ter relações sexuais.

Obter ajuda nas atividades cotidianas, como pegar as crianças na escola, também pode ajudar com seu estresse e níveis de energia.

O que é Hemiplegia? E quais as suas principais causas.

A hemiplegia é um tipo de condição que poucas pessoas conhecem, e que pouco se fala sobre, principalmente sobre as causas, e os tratamentos que podem ser direcionados para essa condição.

Normalmente existem tratamentos bem direcionados e que são úteis no cuidado da hemiplegia, e conhecer sobre é também saber sobre como obter o retorno ideal de solução da condição em si.

hemiplegia

Vou trazer a seguir todos os detalhes sobre hemiplegia que você precisa conhecer e que fazem parte dessa condição, tendo principal atenção com relação aos cuidados que são indicados nessas condições.

O que é hemiplegia?

A hemiplegia é um tipo de paralisia cerebral que acomete a metade do cérebro o que implica na redução ou limitação de movimentos de um lado corpo o que necessita de uma intervenção profissional.

Esses tratamentos devem ser feitos a fim de que tragam parte do movimento e evitem complicações maiores em decorrência da condição em si, que exige uma atenção por parte de profissionais qualificados.

Entender as causas é também uma forma de conseguir indicar os melhores tratamentos, tendo em vista que é uma intervenção necessária para o retorno das condições de vida, melhorando os movimentos.

Principais causas

Existem condições que favorecem esse tipo de paralisia cerebral e que inclusive podem direcionar alguns dos tratamentos, que podem diferenciar a partir do que de fato causou esse tipo de condição.

Algumas dessas condições podem ser evitadas, enquanto outras não conseguem ser prevenidas, como é o caso das congênitas ou de complicações na gravidez, que dificilmente conseguem ser previstas.

A seguir vou trazer quais são as principais causas da hemiplegia, e o motivo de serem tão perigosas a ponto de paralisarem um lado do cérebro, o que implica na limitação do movimento de uma parte do corpo.

AVC

O AVC é uma das causas mais comuns em quem apresenta hemiplegia, já que é uma condição que traz complicações em decorrência da obstrução da circulação de sangue no cérebro.

Um AVC pode acontecer devido a embolia, aterosclerose, hipertensão, ou mesmo por algum tipo de condição que leve a esse tipo de acidente, que traz sérios prejuízos para a saúde do indivíduo.

Em alguns dos casos se consegue ter uma grande evolução em termos de movimentos, mas não é possível retornar ao que era antes, de maneira que muitos nem mesmo consigam o mínimo de amplitude no movimento.

Traumas

Traumas

Alguns traumas ou pancadas na região da cabeça pode fazer pequenas lesões no cérebro, devido ao choque, e essa pode ser também uma causa da hemiplegia.

Nesse contexto a prevenção é a melhor solução, já que em estados mais avançados somente os tratamentos paliativos são possíveis, a fim de que seja possível retornar alguma parte do movimento.

O mais importante é conseguir devolver parte da autonomia em movimentos para a pessoa que teve um prejuízo que pode impactar diretamente na sua vida como um todo, principalmente em termos produtivos e de trabalho que passa a ser algo incerto.

Doenças e infecções

Algumas doenças e infecções também podem ser responsáveis por causar hemiplegia, como por exemplo a meningite, que atinge diretamente a parte cerebral, causando inflamações e outros prejuízos como a hemiplegia.

Para essas doenças é mais recomendado é fazer o trabalho de prevenção com vacinas e evitar exposição aos agentes que podem causar tais condições, e que tragam o risco da hemiplegia.

De uma maneira geral, o mais importante é focar no tratamento que na causa, já que essa pode ser mais difícil de se identificar, sendo algo mais complexo e que não dá nenhuma pista para o tratamento.

Características

A hemiplegia se caracteriza por uma perda de movimento progressiva, causando primeiro um enrijecimento em um lado da face, por exemplo, e depois chegando à limitação do movimento de fato.

Pelo fato de ser algo progressivo muitas vezes passa despercebido, o que dificulta geralmente a intervenção, a não ser que já exista uma rotina de prevenção e de exames constantes.

Primeiramente é possível perceber a boca torta assim como dificuldade para abrir ou fechar um dos olhos.

Outra característica é a dificuldade de movimentar os braços ou pernas de um lado específico.

No entanto a depender do lado do cérebro afetado, além de indicar qual o lado mais afetado, pode também apresentar alguns comportamentos e indicadores que podem ser sinais de onde se encontra a lesão ou obstrução.

Hemiplegia do lado direito do cérebro

A hemiplegia quando afeta o lado direito do cérebro apresenta algumas características específicas, além das gerais que foram trazidas anteriormente.

Quando o lado direto do cérebro é lesionado, o lado esquerdo do corpo é quem sofre a limitação dos movimentos e os sinais antes descritos.

Além disso pode haver dificuldades para se orientar e reconhecer o ambiente, além de negligenciar os cuidados com o lado do corpo afetado.

Outro fator a se destacar é a dificuldade com números e contas simples, já que o lado direito do cérebro é o responsável por essas informações.

Hemiplegia do lado esquerdo do cérebro

Para além das dificuldades de movimento do lado direito do corpo, que é o afetado, quando o lado esquerdo do cérebro é afetado pode gerar dificuldade nos reconhecimentos de símbolos simples como o de mais e menos.

Pode também ocorrer de ter dificuldade de reconhecer o lado esquerdo e direito, não conseguindo diferenciar em si mesmo e em outras pessoas.

Esquecer de coisas simples que ia fazer também é algo bastante comum em pessoas que possuem esse tipo de intercorrência, assim como planejar e executar tarefas é um desafio.

Vale lembrar que um desses sinais isolados não podem necessariamente configurar uma hemiplegia, necessitando os outros sintomas e sinais para que se tenha a certeza dessa condição.

Tratamentos

Os tratamentos para hemiplegia se dividem de acordo com o grau da limitação de movimento e também com relação ao que é possível no momento, o que pode devolver parte da autonomia.

Retornar à condição anterior é impossível, e sempre se tem algum tipo de sequela, que pode se apresentar de uma maneira sutil.

Terapia funcional

A terapia funcional é algo que integra a terapia ocupacional e fisioterapia em conjunto, a fim de conseguir trabalhar com a prevenção e tratamento de algumas das condições causadas pela hemiplegia.

Assim são pensadas em atividades que possam ajudar a retomar o pouco do movimento que é possível, ao mesmo tempo em que se evita que o aumento progressivo seja possível e ofereça os riscos de agravamento do quadro.

Um tratamento efetivo é praticamente impossível, e por conta disso é preciso trabalhar com alternativas que evitem a paralisia mais aguda, em que os movimentos são totalmente limitados.

Fisioterapia

Fisioterapia

A fisioterapia isoladamente é uma excelente ferramenta para retomar o movimento gradualmente, a fim de que a pessoa possa recuperar a sua independência para tarefas simples e que só dependem de seu esforço.

O trabalho de fisioterapia é muito importante e também é fundamental para que parte da rotina da pessoa não seja impactada tão diretamente, tendo uma função também paliativa, que não traz garantias.

Pensando em uma intervenção que pode fazer a diferença é a fisioterapia que pode trazer o tipo de resposta que pode ser positiva dentro das possibilidades de tratamento que a hemiplegia permite.

Hidroterapia

Tendo em vista os tratamentos para retomar parte do movimento, a hidroterapia muitas vezes é uma alternativa muito interessante, que costuma gerar mais estímulos aos músculos, fazendo com que trabalhem mais.

Os casos de hemiplegia exigem um estímulo constante de musculatura e nervos que foram afetados, e ter a hidroterapia combinada com outras terapias é uma maneira muito eficaz e os resultados tendem a ser bastante positivos.

É a forma mais indicada para conseguir tratar sem intervenções diretas que tendem a ser muito arriscadas e podem até mesmo trazer sequelas mais graves caso não seja um processo bem conduzido.

Cirurgias

Cirurgias

As cirurgias são indicadas em último caso, principalmente pelo fato de serem mais arriscadas, já que envolvem uma intervenção diretamente no cérebro, o que pode trazer alguns riscos de fato.

Elas são normalmente indicadas para remover coágulos que podem estar causando e agravando a hemiplegia, e quando todos os outros tratamentos não costumam dar resultados expressivos.

Mesmo sendo uma intervenção direta, não é um tratamento eficaz e que resolve o problema, mas pode trazer maior mobilidade e até mesmo aderência ao tratamento que já vem sendo realizado.

A hemiplegia se caracteriza pela paralisação ou limitação parcial de um lado do corpo, o que é gerado por condições que afetam o cérebro, como um AVC ou trombose, além de outras causas que podem chegar a este ponto de fato.

Os tratamentos indicados não conseguem trazer de volta o movimento 100% como era, mas conseguem recuperar até 90% a partir de terapia funcional, fisioterapia e hidroterapia, que tem como função principal estimular músculos e nervos afetados.

As cirurgias são indicadas somente em casos mais graves, onde uma área maior do cérebro foi afetada, e quando se é possível reverter parte do quadro para que se consiga ter melhores resultados com os outros tratamentos quando feitos.

Conheça os tipos de artrite e o diagnóstico

Artrite é uma doença comum que se desenvolve quando uma ou mais articulações sofre um processo de inflamação. Possui causas distintas, sendo as mais comuns o desgaste natural sofrido com o tempo e uma alteração genética no sistema imunológico que faz com que o próprio organismo atacar as células cartilaginosas.

Existe mais de 100 tipos da doença, mas o sintoma mais marcante para quem tem qualquer tipo dela é a dor. Atrapalha tanto que é uma das principais causas de afastamento de atividades físicas, afastamento do trabalho e incapacidade.

Tipos de Artitre

Também é causada por problemas como o sobrepeso, traumas diretos e indiretos, fungos, bactérias e vírus.

Veja a seguir os tipos de artrite e a diferença entre eles:

  • Osteoartrite ou artrite degenerativa

Se caracteriza pelo desgaste de uma ou mais cartilagens que permite que os ossos entrem em contato, causando uma alteração nessas estruturas ósseas. Pode estar relacionada a genética familiar, o excesso de peso ou uma lesão sofrida no local. Nódulos nos dedos das mãos são exemplos de fatores hereditários que causam a doença.

É mais comum em mulheres com mais de 40 anos, principalmente nas articulações dos joelhos e das mãos.

  • Artrite inflamatória

É um problema de saúde autoimune, ou seja, o sistema imunológico do corpo passa a atacar as células cartilaginosas causando danos nas articulações.

  • Artrite reumatoide

Doença inflamatória classificada como crônica, ou seja, de progressão lenda e longa duração, que muitas vezes está presente durante toda a vida. É uma enfermidade que tem seus primeiros sintomas geralmente em indivíduos entre 30 e 40 anos, afetando mais as mulheres. Quanto antes for diagnosticada e tratada, maior o controle sobre a doença e possibilidade de ter um estilo de vida normal.

O diagnóstico é feito com base nos critérios pré-estabelecidos abaixo:

  • Presença de nódulos nas articulações
  • Presença de Fator Reumatoide no sangue
  • Rigidez articular matinal durante pelo menos 1 hora
  • Artrite em pelo menos três áreas de articulações
  • Artrite de articulação nas mãos (punhos, meio dos dedos e entre os dedos das mãos)
  • Artrite simétrica (no punho esquerdo e direito, por exemplo)
  • Alterações radiográficas (erosões articulares ou descalcificação dos ossos das mãos e punho)

Para tratamento de Artrite, UC-II é um colágeno especial que age diretamente no sistema imunológico para manter as articulações saudáveis e promover mobilidade e flexibilidade.

Age também como anti-inflamatório, diminuindo as inflamações nos nervosos e dores.

Quando quatro dos sintomas acima se tornam presentes em pelo menos 6 semanas consecutivas, o médico poderá fechar o diagnóstico da doença ou descarta-la.

  • Lúpus Eritematoso Sistêmico

Doença inflamatória, crônica e autoimune caracterizada por manchas na pele. Existe dois tipos: um que se manifesta apenas nas regiões cutâneos (pele) e outro que pode acometer um ou mais órgãos internos.

Por ser uma doença de sistema imunológico os sintomas podem aparecer em diversas partes do corpo. Há sintomas típicos, como dor nas juntas, manchas na pele, hipertensão e problemas nos rins e outros sintomas variados, como febre, emagrecimento, perda de apetite, fraqueza e desânimo.

  • Artrite Psoriática
Psoriática

Está diretamente ligada a psoríase, doença crônica de pele que afeta de 1% a 3% da população. Um em cada três portadores da doença desenvolvem a artrite psoriática. Geralmente a psoríase se manifesta antes dos problemas articulares.

Existem cinco tipos de artrite psoriática:

  • Oligoarticular: cinco ou menos articulações são atingidas pela inflamação. Pode afetar tanto grandes quanto pequenas articulações.
  • Poliarticular: afeta muitas articulações ao mesmo tempo, variando de sintomas leves a severos. Pode acontecer em qualquer tipo de articulação, e os sintomas se assemelham à artrite reumatoide.
  • Distal: acontece nas articulações distais, localizadas nas pontas dos dedos das mãos e dos pés.
  • Envolvimento da coluna: a parte mais afetada é a parte inferior da coluna vertebral, gerando rigidez nas articulações da região e do pescoço.
  • Mutilante: é o caso mais grave e mais comum. Promove inflamação grave nas articulações, que resultam em deformações irreversíveis e incapacidade de algumas movimentações.

O médico responsável por doenças reumáticas é o reumatologista. É ele que dá o diagnóstico da doença e indica o melhor tratamento para cada caso. Os sintomas devem ser bem especificados para o médico, bem como quando apareceram os primeiros sintomas e se pioram ou melhoram com atividades físicas. Casos de doenças de articulação na família também devem ser citados. Alguns exames podem ser solicitados, como exame de sangue, raio-X, ressonância magnética e ultrassom. Esses exames identificarão problemas nas articulações.

A doença não tem cura, e na maioria dos casos ela é crônica. Os tratamentos existentes podem deixar a doença em remissão, ou aliviar as dores e auxiliar na retomada dos movimentos, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida.

Fisioterapia é de extrema importância para recuperar os movimentos e diminuir o impacto das dores. Atividades de baixo impacto são indicadas para tonificar os músculos em torno da articulação lesionada, melhoram a resistência e auxiliam nos movimentos do dia a dia. Boa alimentação também é indicada, pois o sobrepeso deve ser evitado.

Algumas recomendações devem ser seguidas para conviver de forma menos negativa com a doença:

  • Evitar ficar numa mesma posição por muito tempo;
  • Ter uma dieta equilibrada, com atenção especial à vitamina E. Ela deve ser bastante consumida, pois tem ação anti-inflamatória. Alguns alimentos que auxiliam no combate à doença: frutas vermelhas, abacate, verduras de cor verde escura, azeite de oliva, oleaginosas, cebola, alho e pimenta e peixes;
  • Evitar o consumo de alimentos que pioram as inflamações, como sal e açúcar, gordura saturada e bebidas alcoólicas.
  • Durma por tempo suficiente. O cansaço provindo da falta de sono aumenta a sensação de dor nas articulações;
  • Não sobrecarregue as articulações com peso excessivo ou movimentos inadequados;

Caso esteja acima do peso ideal, perca peso. O peso sobre as articulações deve ser minimizado o quanto for possível.

As 4 Doenças Psicossomáticas Mais Comuns E Como Combatê-Las

O corpo e a mente andam juntos e um corpo são, geralmente tem uma mente sã…porém nem sempre isso é uma realidade. As doenças psicossomáticas são um exemplo de como a mente pode produzir doenças inexistentes em um corpo saudável.

As doenças psicossomáticas podem deixar pessoas saudáveis totalmente paralisadas diante de um mal que não existe e levá-la a um estado de obsessão que pode ser perigoso. Veja As 4 Doenças Psicossomáticas mais comuns e como combatê-las na mente para um corpo e mente realmente saudáveis.

O Que São As Doenças Psicossomáticas?

Dores que começam sem causa aparente, sintomas que parecem com uma doença grave e a certeza de estar sofrendo de algo muito sério, são alguns dos sintomas que pessoas com doenças psicossomáticas sentem.

As doenças psicossomáticas começam na mente, ou seja, a causa é psicológica e não física. Mas como essas doenças aparecem? Em geral, problemas como traumas do passado, depressão e ansiedade generalizada e excesso de trabalho, podem ser fatores que desencadeiam crises psicossomáticas, onde a pessoa sente algo e acredita estar doente, mas nenhum exame laboratorial ou de imagem comprova a patologia.

Depois de fazer as baterias de exames e não encontrar nenhum problema real com a saúde, os médicos estabelecem que o tratamento deva ser feito com um psicólogo e psiquiatra para que o tratamento de ordem emocional seja feito e a pessoa alcance a cura.

As Doenças Psicossomáticas Mais Comuns

Enxaqueca

Sim, a enxaqueca é considerada uma dor psicossomática, já que não é encontrado uma causa aparente, principalmente quando feitos exames que não atestem qualquer tipo de tumor ou outra irregularidade.

A Enxaqueca acontece com dores de cabeça pulsátil e constante, que pode deixar a pessoa incapacitada de fazer suas atividades cotidianas. Além disso, ela pode levar horas e até dias para passar por completo, sento tolerante ao uso de analgésicos comuns.

Diarreia

Diarreia

Pessoas que tem episódios de diarréias constantes sem uma causa assegurada por exames, desenvolveram uma doença psicossomática que afeta o intestino. Se todos os exames atestam o intestino saudável, é hora de fazer um tratamento psicológico para controlar e até curar as crises de diarréia.

Alergia

Outra doença psicossomática que pode ser fatal é a alergia nervosa. Nela, a pessoa sente uma alergia sem causa e os sintomas tomam todo corpo, sendo que em alguns casos, a pessoa pode sentir até choque anafilático, tamanho o nervosismo do momento e da alergia. A doença se caracteriza por uma alergia como outra qualquer, com coceira, prurido, irritação local e erupções cutâneas, porém sem causa atestada por exames.

Resfriado

É comum nas baixas de temperatura e mudanças de estação, termos um resfriado de leve, o problema é quando ele se torna algo rotineiro, a ponto da pessoa nunca se curar e parecer que existem outros problemas envolvidos. Mas o resfriado psicossomático é diferente do resfriado comum, pois os exames não encontram baixa na imunidade e nenhum vestígio de vírus que possa causar o mal.

Doenças Psicossomáticas X Estresse

O estresse é de longe o maior causador de doenças no mundo. Praticamente todas as doenças psicossomáticas, tem sua base no estresse. Nesse caso, o terapeuta e psiquiatra irão prescrever medicamentos e uma série de tratamentos para melhorar os níveis de estresse na vida do paciente e assim tratar com mais facilidade suas doenças psicossomáticas.

Entenda Mais Sobre Doenças Psicossomáticas

Para estudantes de medicina e áreas da saúde, entender não só como acontecem as doenças físicas mas também as psicossomáticas, é algo cada vez mais necessária. Com o aumento da depressão no mundo, as doenças que começam na mente, devem ter atenção e fazer um curso online grátis de psicossomática é a chave para compreender essas doenças e tratá-las com sucesso.

Lembrando que para ter uma vida mais saudável, praticar exercícios físicos, comer bem e não ter vicios é essencial. Já existem pessoas buscando trocar cigarros convencionais pelos menos prejudiciais, como o vaporizador de ervas, por exemplo. Mas sempre parar totalmente é a melhor opção para a saúde.

Saiba Mais Sobre Diabetes Tipo 1

diabetes tipo 1

O doutor Rocha é uma das maiores autoridades médicas do brasil especializada em diabetes.

E nesse artigo, vou te falar um pouco sobre o que é a diabetes tipo 1.

Como Ocorre a Diabetes Tipo 1

A diabetes tipo 1 ocorre devido uma condição, onde o pâncreas não consegue produzir a insulina, que é um hormônio fundamental para o nosso organismo.

Nosso corpo necessita da insulina para poder manter os níveis apropriados de açúcar no sangue.

Funcionamento Da Insulina

Depois de você ingerir alimentos que contenham carboidratos, as substâncias químicas que chegam ao intestino delgado, são divididos em moléculas simples de açúcar, chamado glicose.

Em seguida, as células que revestem o intestino delgado, absorvem essa glicose produzida, e então, ela passa para a corrente sanguínea.

Após o sangue chegar até o pâncreas, as células beta do pâncreas detectam o aumento do níveis de glicose.

Então, as células beta do pâncreas liberam insulina na corrente sanguínea para reduzir os níveis de glicose, e também para manter a glicose sanguínea em um nível saudável para o bom funcionamento do nosso organismo.

A maioria das células do nosso corpo têm certos receptores em sua superfície que se une a essa insulina circulante.

A insulina atua como se fosse a chave de uma fechadura para “abrir a célula”, de modo que essa glicose que circula em torno dela, possa entrar dentro da célula.

De modo que as células possam usar essa glicose para produzir toda a energia que o nosso organismo necessita para funcionar corretamente.

Caso você sofra de diabetes tipo 1, as células beta do pâncreas perdem essa capacidade de produzir a insulina, assim resultando num alto nível de glicose no sangue e outras complicações devido a isso.

Sistema Imunológico Das Pessoas Com Diabetes Tipo 1

O sistema imunológico das pessoas que sofrem com a diabetes tipo 1, especialmente dos seus glóbulos brancos, consideram as células beta do pâncreas como se fosse corpos estranhos, ou seja, não reconhecendo mais essas células fundamentais.

Em uma resposta autoimune, seus glóbulos brancos produzem e secretam anticorpos que destroem as suas próprias células beta do pâncreas, ou seja, o seu próprio organismo começa a destruir partes do seu próprio organismo.

Como resultado disso, o pâncreas produz pouca ou talvez nenhuma insulina.

Sem o hormônio insulina, a glicose produzida em seu intestino delgado não consegue entrar dentro das células para produzir energia, e consequentemente elas ficam desnutridas devido a falta de calorias que deveriam receber da glicose.

Além disso, os níveis de glicose aumentam e acumulam na corrente sanguínea, o que resulta em uma condição conhecida como hiperglicemia.

Sintomas Da Hiperglicemia Na Diabetes Tipo 1

Os sintomas mais comuns da hiperglicemia na diabetes tipo 1 são:

  • Fome excessiva
  • Sede excessiva
  • Urinar frequentemente
  • Perda de peso inexplicada
  • Cansado excessivo
  • Fraqueza excessiva
  • Irritabilidade
  • Visão embaçada

Se a hiperglicemia não for tratada, ela pode se agravar doença no paciente, devido não ter a insulina suficiente no sangue, e assim, as células não conseguem absorver a glicose que está no sangue para poder produzir energia para o corpo.

E como resultado disso, se corpo quebra as reservas de gordura e proteínas como fonte alternativa de energia.

Por esse fato é que ocorre o emagrecimento inexplicado, assim, perdendo além de gordura, perdendo massa magra, ou seja, músculos.

A medida em que quebra a gordura continua, determinados subprodutos, também conhecidos como corpos cetônicos, se acumulam na corrente sanguínea.

Essa condição se chama cetose, e quando os corpos cetônicos se acumulam em níveis perigosamente elevados, ocorre uma condição chamada cetoacidose diabéticas, o que pode levar a sua vida em perigo.

Se os níveis de glicose no sangue permanecerem muito elevados por um longo período, pode ocorrer vários problemas de saúde a longo prazo, tais como:

  • Arteriosclerose
  • Cegueira
  • Danos nos nervos
  • Doenças renais

Portanto, se você sofre com diabetes tipo 1, você deve manter os seus níveis de açúcar no sangue dentro dos níveis normais.

Isso é possível utilizando uma combinação adequada e recomendada pelo seu médico de substituição de insulina.

Também é necessário constantemente monitorar os níveis de glicose no sangue, e igualmente importante, fazer uma dieta saudável e hábitos de vida saudáveis com orientação médica. Por isso te recomendo a visitar o site abaixo para maiores informações:

https://programadiabetescontrolada.com.br/

Porque o pâncreas para de produzir insulina, e com orientação médica, você deverá tomar insulina para substituir o que seu corpo deveria produzir naturalmente.

Mas, lembre-se de sempre ter um médico especializado em diabetes, assim como o dr Rocha, para poder treina-lo.

Dermatite seborreica: saiba o que é

Dermatite seborreica tem cura? Saiba mais sobre essa doença de pele

A dermatite seborreica é uma doença que promove a inflamação na pele, causando descamação e vermelhidão em diferentes pontos do rosto.

Especialmente para quem gosta de se cuidar e ter sempre uma bela aparência, esse problema de pele pode acabar atrapalhando tendo em vista principalmente, o fato de que é preciso um grande cuidado para saber quais são os cremes e remédios que podem ser utilizados para o tratamento dessa doença.

Por falar em tratamento, você saberia dizer se a dermatite seborreica tem cura? Se você não sabe ou não tem uma resposta pronta, confira o artigo que preparamos trazendo as principais informações que precisa saber, a respeito da dermatite.

Entenda o que é a dermatite seborreica

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, a dermatite seborreica é caracterizada por uma inflamação na pele que causa a descamação.

Na maior parte dos casos as principais regiões afetadas são sobrancelhas, cantos do nariz, couro cabeludo e as orelhas.

Esta é uma doença da pele que pode ser considerada crônica, sem ter um período de constância, podendo piorar ou melhorar de acordo com o dia e também alguns fatores hormonais que podem ser levados em conta, de acordo com cada caso.

Muitas pessoas perguntam e tem dúvida com relação as causas da dermatite e a verdade é que ainda, não foram diagnosticadas uma ou mais causas com 100% de certeza, que pudessem ser exatas para esse tipo de problema.

Sabe-se no entanto, que a causa pode estar diretamente relacionada com fatores considerados externos como diferentes tipos de alergias, situações de cansaço ou também estresse emocional, álcool, utilização de medicamentos, produtos com grande oleosidade ou ainda, fatores alimentares.

O principal agente causador do aparecimento de casos de dermatite é o fungo Pityrosporum ovale, que provoca a doença sendo desenvolvida então, em diferentes estágios.

É importante esclarecer que esse não é um problema de pele, causado pela falta de higiene ou ainda, algo que possa ser contagioso ou mesmo, considerado perigoso.

Confira os sintomas que a dermatite seborreica apresenta

Os sintomas dessa doença podem ser identificados de formas diferenciadas, dependendo de cada caso e principalmente, dos fatores que deixam a pele mais irritada.

No entanto, os principais sintomas e os mais fáceis de serem identificados, são:

  • Oleosidade na pele;
  • Oleosidade no couro cabeludo;
  • Escamas brancas;
  • Escamas amareladas e oleosas;
  • Coceira;
  • Vermelhidão;
  • Perda de cabelo.

Dependendo de cada caso os sintomas poderão ser identificados em estágios leves, moderados ou ainda, agressivos. Esses sintomas aparecem geralmente em áreas em que a pele é mais oleosa.

Existe tratamento para a dermatite seborreica?

É preciso que um dermatologista realize uma avaliação e se for necessário, solicite exames para identificar possíveis causas e também, os melhores medicamentos que podem ser aplicados com o objetivo de proporcionar alivio e o correto tratamento dessa doença.

A avaliação deverá contemplar especialmente, a profundidade e aparência das lesões conforme descritas pelo paciente.

Em um primeiro momento, é necessário que o tratamento seja iniciado com uma frequente lavagem das lesões.

O dermatologista poderá indicar ainda a interrupção de diferentes produtos como, por exemplo, sprays, pomadas e géis para diferentes finalidades, que dependendo dos componentes que são utilizados, poderão prejudicar e agravar o caso.

Para ter um tratamento bem realizado e quando possível alcançar a cura, é preciso que o paciente realize corretamente o tratamento levando em conta os principais pontos apresentados e indicados pelo especialista.

Alguns produtos específicos para o tratamento da dermatite poderão ser indicados pelo médico como, por exemplo, shampoos que são antifúngicos e anti-inflamatórios, pomadas com antifúngicos e fungicidas, pomadas de corticoides e corticoides que deverão ser aplicados por via oral, nesses casos quando o quadro do paciente for mais grave.

Caso você esteja enfrentando esse problema, saiba que existem algumas medidas que podem ser adotadas para você conseguir minimizar o incômodo dessas feridas e lesões sobre a pele.

Os principais cuidados são evitar alimentos gordurosos, reduzir o consumo de bebidas alcoólicas, não fumar, evitar banhos com água muito quente e principalmente, procurar controlar o estresse e ansiedade.

A dermatite seborreica tem cura. Você precisa apenas identificar qual será o melhor tratamento, de acordo com o seu caso.

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Tudo Que Precisa Saber Sobre A Síndrome Do Impacto No Ombro

Você já ouviu falar sobre a Síndrome do Impacto no Ombro, suas causas e complicações?

Conhecida também, como Síndrome do Manguito Rotador, que está relacionada aos músculos e tendões.

Sendo esse, os que possuem a função de estabilizar o ombro. Mas, que nesses casos, sofrem algum tipo de lesão.

Em geral, ela está muito relacionada a atletas que utilizam os membros superiores em sua atividade.

Também, quem trabalha fazendo movimentos repetitivos e pesados no ombro. Agindo assim, sobre os quatros músculos dessa região.

Desse modo, continue lendo para saber mais sobre seus sintomas e possíveis causas.

Pois, casos você apresente alguns deles, será necessário procurar um médico. Que irá então, indicar um tratamento adequado!

O Que É Síndrome Do Impacto No Ombro?

O Que É Síndrome Do Impacto No Ombro

A Síndrome do Impacto no Ombro, destina-se a problemas que ocorrem no músculo indicado em sua nomenclatura.

Logo, quando há lesões estruturais nesta região. Geralmente, causadas por quadros de tendinite.

Ou então, de rupturas do tipo parcial ou até mesmo total dos tendões, sendo a segunda mais grave.

Impedindo assim, que a região se mantenha estabilizada. O que faz com que os sintomas comecem a aparecer.

Na região do ombro, encontramos o manguito rotador, um conjunto formado por 4 músculos, sendo eles:

  • Infraespinhal;
  • Supraespinhal;
  • Redondo menor;
  • Subescapular.

Que possuem funções motoras e estabilizadoras na região do ombro. Envolvendo ainda, seus ligamentos e tendões.

Desse modo, lesões nesta região costumam ter como causa as inflamações por:

  • Irritação;
  • Desgaste;
  • Impacto pelo uso excessivo de sua articulação.

Por isso que ela é comum em atletas e pessoas que utilizam muito o músculo. Fazendo assim, repetições excessivas e carregando muito peso.

Características Do Quadro Clínico:

Podemos dizer, que a Síndrome do Impacto no Ombro possui então, três fases.

Indo desde a mais leve até a mais graves. Mas, em todas há sintomas sendo possível identificar.

Ou seja, geralmente por meio de dores e limitações físicas na região de forma clara.

Em geral, mulheres tem propensão a relatar casos de incapacidades. Enquanto que, os homens descrevem mais quadros de dor.

Além disso, as dores costumam ser espontâneas, e podem ser agravadas após esforço na região.

Normalmente, as dores aumentam durante o período da noite. Uma vez que, acontece o estiramento das partes moles.

Portanto, se tornando mais fácil sua identificar a evolução do quadro clínico, que poderá ser classificado como:

  • Primeira fase: comum em pessoas com até 25 anos de idade, os sintomas são dores agudas, edemas e hemorragias. Geralmente causada por atividades físicas ou trabalho excessivo, e sua recuperação é tratada com repouso.
  • Segunda fase: afetando assim, pessoas na faixa entre 25 e 40 anos de idade. Aqui, já se torna evidente os processos inflamatórios na região. Originando uma fibrose e/ou tendinite.
  • Terceira Fase: em geral, é identificada em pacientes acima dos 40 anos. Na qual, há lacerações parciais ou totais dos 4 músculos da região. Ou então, do bíceps braquial que leva a alterações ósseas.

Vale ressaltar, que quando mencionamos repouso, esse não é de apenas horas. E sim, dias, que irão variar de acordo com o estado do paciente.

Síndrome Do Impacto No Ombro: Sintomas, Causas E Tratamento

Síndrome Do Impacto No Ombro Sintomas, Causas E Tratamento

Agora que você já sabe mais sobre essa síndrome, iremos analisar outros aspectos, confira!

1. Principais Sintomas:

Então, antes de procurar uma avaliação médica, esteja atento aos seguintes sintomas:

  • Dores no ombro: que surgem ao levantar o braço e as persistentes quando se encontra em repouso, na frente ou na lateral.
  • Inchaços: que aparecem na região/ombro afetada;
  • Dificuldades em mexer o braço: principalmente para trás ao levantar, notável ao tentar se vestir e prende os cabelos.
  • Perda da força: caracterizada pela fraqueza nos músculos da região.

Como dito, anteriormente, os sintomas costumam piorar no período da noite.

Uma vez que, ao final do dia os esforços cessam e o músculo começam a relaxar.

Também, é possível haver a perda momentânea de movimentos, em casos mais graves.

Para que um diagnóstico seja obtido, é necessário procurar um fisioterapeuta, ortopedista ou clínico geral.

Logo, sendo possível o pedido de exames como ultrassom, radiografia e a ressonância magnética na região.

Desse modo, identificando se realmente há uma lesão. Assim como, qual o grau na qual ela se encontra.

2. Possíveis Causas Da Síndrome:

Em resumo, podem existir inúmeras causas para a ocorrência dessa síndrome, sendo as principais:

  • Desgaste contínuo das articulações;
  • Danificação dos tendões pela repetição;
  • Surgimento de esporões no osso causando irritações;
  • Muito tempo levantando pesos.

Por isso, se você pratica atividades físicas do tipo ou trabalha com movimentos repetitivos no braço.

Bem como, possua mais de 40 anos de idade. Esteja atento aos possíveis sintomas!

3. Tratamentos:

Para a Síndrome do Impacto no Ombro, recomenda-se um tratamento de redução das inflamações.

Direcionadas assim, as articulações e sua regeneração. Combinadas de repouso da região afetada.

  • Gelo: aplicações no local para reduzir inchaço.
  • Fisioterapia: em alguns casos, para recuperar a força e estabilidade.

Além disso, alguns remédios podem ser recomendados para aliviar os sintomas, tais como:

  • Diclofenaco, Cetoprofeno ou Dipirona – mais comum.
  • Injeções de corticoides na articulação em casos do dor persistente.

No entanto, não existe uma regra quanto ao prazo do tratamento. Pois, varia em cada paciente.

Podendo então, ir de cerca de 2 semanas até meses. Mas, caso a dor prolongue ainda assim, recomenda-se a cirurgia do local.

Uma vez que, será preciso um procedimento mais específico para reparação das lesões, por exemplo:

  • Abertura da pele.
  • Artroscopia – uso de instrumentos diferenciados e microcâmera.

Em ambos os casos, após cirurgias o paciente deve ter repouso e realizar fisioterapia.

Conclusão

Síndrome do Impacto no Ombro  Conclusão

Em síntese, a Síndrome do Impacto no Ombro é uma lesão nos músculos existentes na região do ombro.

Acarretando assim, na perda de estabilidade do local. O que, pode causar sintomas como:

  • Dores;
  • Inchaços;
  • Fraqueza;
  • Limitações físicas.

De maneira geral, sua causa é a repetição excessiva de movimentos na região do ombro.

Podendo ainda, ser combinadas ao esforço com peso. Logo, comum a atletas e pessoas que carregam muito peso diariamente.

Lembrando que os sintomas pioram a noite e com isso é possível notar quando o quadro se agrava!

Conhece algum amigo que gostaria de saber sobre este assunto? Compartilhe este artigo em suas redes sociais!

O Que É DHEG – Doença Hipertensiva Específica Da Gravidez

Se você está grávida, é precisa ficar atenta ao DHEG diagnóstico e suas implicações.

Afinal de contas, ela é a causa mais recorrente de complicações em todo o país. E, a maior causa de morte de mães, feto e/ou recém-nascidos.

O DHEG, possui ainda diversas formas, indo desde as mais controladas. Até as mais fortes e prejudiciais.

Portanto, a grávida deve estar sempre checando sua pressão. Bem como, a urina para verificação da quantidade de proteína contida.

Mas, não é apenas isso que é preciso estar atento, evitando os riscos dessa doença.

Desse modo, continue lendo e tire agora mesmo todas as suas dúvidas sobre o assunto!

O Que É DHEG?

O Que É DHEG

Portanto, DHEG é uma sigla para Doença Hipertensiva Específica da Gravidez.

Mas, para entender melhor o seu significado. É preciso antes, entender alguns conceitos como:

  • Hipertensão: significa a elevação da pressão, já sendo considerada quando igual ou superior a 14/9 em mulheres grávidas.
  • Proteinúria: é um sintoma de hipertensão na gravidez na qual, perde-se proteínas através da urina.
  • Edema: é uma espécie de retenção de líquidos, em gestantes sendo comum nos membros inferiores. Mas, que devem ser bem observados e investigados rapidamente caso, após repouso, estes não sumam.

Logo, de acordo com esses três conceitos, podem surgir ainda os três principais sintomas:

  • Pressão arterial elevada;
  • Urina com “espuma” – proteína;
  • Excesso de suor nas mãos e nos pés.

Desse modo, DHEG diagnóstico se trata de uma manifestação de tipo clínico e laboratorial.

Na qual, é possível observar elevação nos níveis de pressão durante a gestação.

Sendo assim, comum a partir da 20ª semana, e que costuma desaparecer em até 6 semanas do pós-parto.

Logo, sendo identificada quando a pressão se encontrar acima de 14/9 após duas verificações. Feitas em intervalos de 4 horas e que a gestante tenha ficado em repouso.

Além disso, existem duas etiologias para essa doença: a pré-eclâmpsia e a eclampsia.

Quais São Os Fatores de Risco Da DHEG Diagnóstico?

No Brasil, essa doença possui uma taxa de 10% de incidência anualmente. Chegando ainda, a 35% de óbito dentro dessa outra porcentagem.

Desse modo, existem inúmeros fatores que podem aumentar o risco de ocorrência, sendo os principais:

  • Gravidez na adolescência – menores de 16 anos;
  • Primeira gestação ou quando é acima dos 30 anos;
  • Mulheres negras;
  • Quando há doenças como obesidade, diabetes, lúpus, HAS e doenças renais;
  • Histórico familiar;
  • Ter tido outra gestação, com pré-eclâmpsia;
  • Gestação gemelar ou com parceiros diferentes;
  • Problemas de má adaptação da circulação sanguínea;
  • Aumento da massa trofoblástica.

DHEG Diagnóstico Com Pré-Eclâmpsia

DHEG Diagnóstico

Então, iremos falar primeiramente sobre a pré-eclâmpsia e suas características.

Sendo assim, elas seguem todas as aquelas mencionadas anteriormente. E, acredita-se que é iniciada ainda na placenta.

Isso porque, com a gestação surgem novos vasos sanguíneos, que tem por função nutrir o feto.

Através então, do envio de sangue, que em casos dessa doença, aparentam não ter um correto desenvolvimento.

Logo, sendo mais estreitos e com reações que limitam o fluxo de sangue. Tendo como principais causas:

  • Baixo fluxo sanguíneo ao útero;
  • Problemas imunológicos;
  • Danos nos vasos sanguíneos;
  • Distúrbios de hipertensão.

Outros sintomas para essa etiologia, é ganho de 2 a 5 kg em apenas uma semana. Chegando ainda, a apresentar outros sintomas ao progredir, tais como:

  • Náuseas, vômitos e dores abdominais;
  • Dores de cabeça;
  • Vista turva, com pontos de luz ou duplicada;
  • Menor frequência urinária;
  • Falta de ar e confusão;
  • Convulsões.

Como Realizar Um Diagnóstico?

Para realizar um diagnóstico, é preciso procurar um médico especialista. Ou seja, ginecologista, obstetra ou um clínico geral.

Caso exista a sua ocorrência, poderá ainda, ser identificada as condições descritas abaixo:

  • Edemas pulmonares e proteinúria;
  • Problemas nos rins;
  • Baixa contagem de plaquetas;
  • Função hepática com insuficiência.

Como Se Dá Seu Tratamento?

Ao receber o diagnóstico, a gestante deverá aumentar a quantidade de pré-natais.

Bem como, de outros exames para verificar se algumas das ações abaixo fazem efeito.

  1. Estilo de vida: deverão então sofrer alterações. Diminuindo a ingestão de sódio, dormindo bem, caminhando para fazer a manutenção do peso.
  2. Medicamentos: quando o passo anterior não funciona, e varia para cada pessoa.
  3. Hospitalização: essa medida é tomada quando o quadro é agravado, para realizar o monitoramento de ambos.
  4. Parto: em alguns casos, este poderá ser induzido como forma de protege mãe e bebê.
  5. Pós-parto: em casos que a pressão demora a baixar, e é necessário uso de medicamentos.

DHEG Diagnóstico Com Eclampsia

DHEG Diagnóstico Com Eclampsia

Portanto, a eclampsia nada mais é, do que uma grave complicação da pré-eclâmpsia.

Na qual, algumas outras situações podem ocorrer, ao afetar o cérebro. Em geral, mais graves e perigosas para ambos, sendo elas:

  • Dores de cabeças e musculares fortes;
  • Convulsões e agitações;
  • Perda de consciência e comas.

O que, em alguns casos pode levar a ser necessário a escolha de um dos dois.

Uma vez que, a placenta será afetada, deixando feto com menor fornecimento de ar, nutrientes e sangue. Logo, ao nascer este pode ter um baixo peso, e problemas de saúde.

Quanto ao seu diagnóstico e seu tratamento, seguem os mesmos da pré-eclâmpsia que se dá por etapas.

Contudo, servindo apenas para controlar, já que sua cura se dá após a realização do parto.

Em geral, quando há severidade nas complicações, o parto será induzido e feito natural ou cesárea.

Além disso, durante sua realização, a gestante pode receber sulfato de magnésio.

Portanto, é necessário prestar bastante atenção desde o começo da gravidez.

Do contrário, seu diagnóstico ao fim desta, poderá ser complicado e com pouco tempo para tratamento.

Conclusão

DHEG CONCLUSÃO

Em resumo, o DHEG diagnóstico é uma doença na qual, ocorre a elevação da pressão arterial em gestantes.

Podendo então, ser apresentada de duas formas. A mais branda, chamada pré-eclâmpsia que tem mais chances de ser tratada e resolvida.

Enquanto que, a eclampsia que seria seu agravamento, gera grandes riscos de mortalidade.

Tanto para a mãe, quanto para o bebê. Sendo assim, importante prestar atenção, e em casos de sintoma procurar um médico imediatamente.

Para que então, um tratamento seja realizado ao longo de toda a gestação, evitando complicações.

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